13 lições essenciais de marketing


13 lições essenciais de marketing

 B2B em mídias sociais
Existem grandes diferenças no marketing de mídias sociais B2C para o B2B. As empresas são diferentes dos consumidores, mas não obstante as regras, o marketing B2B é absolutamente possível nas mídias sociais.

O site Mashable abordou essa questão com 13 grandes especialistas em mídias sociais. Eis o que eles tem a dizer sobre o assunto:

1. Jason Falls, Social Media Explorer

“B2B é mais que P2P – Pessoa a Pessoa. O comprador ainda quer comprar de um amigo de confiança, e não de um logotipo ou uma empresa. Tornar o seu negócio mais humano, colocando um nome, um rosto e adicionando relacionamento é um longo caminho. United Linens não é uma companhia. É Scott, o diretor de marketing. Posso confiar nele. Algumas empresas nem tanto. Isso traz o B2B para um nível que todos nós podemos nos relacionar. ”

2. Chris Brogan, ChrisBrogan.com

“O conteúdo é a minha melhor lição de B2B  de mídia social. Tenho visto muitas empresas aprenderem que o fornecimento de conteúdos interessantes (como depoimentos em vídeo ou informação) é uma ótima maneira de incentivar prospects e converter em oportunidades de vendas. ”

3. Anita Campbell, Small Business Trends

“Minha melhor lição B2B em mídia social foi … aprender a identificar rapidamente quais objetivos eu queria alcançar com as mídias sociais.

No mundo B2B, especialmente, é fundamental dar um passo atrás e olhar bem para o seu negócio e saber quem é o seu cliente alvo. O público-alvo B2B está geralmente em um âmbito mais restrito que um público B2C. Assim, o uso de mídias sociais precisa ser mais estreito e mais focado. Perguntar “o que estou tentando alcançar com as mídias sociais e por que?” Essa é uma questão de clarificação. Se você for muito específico em responder essa pergunta, rapidamente vai chegar a um roteiro de quais redes sociais devem ter uma presença, o que deve ser monitorado e o mais importante, como usar esses sites de mídia social.”

4. David Armano, Logic+Emotion

“Os profissionais de B2B muitas vezes olham somente para o seu nicho às vezes deixando de lado algumas lições do mundo dos consumidores. Por exemplo, eu trabalhei com a Grainger, uma grande empresa de B2B que fez seu site comercial olhando para a Amazon ao invés de olhar para concorrentes diretos. Além disso, eu acho o que a AMEX está fazendo com o Open Forum para proprietários de pequenas empresas é brilhante e é essencialmente uma estratégia comunitária. B2B é um nicho com certeza, mas no final das contas, pessoas são as pessoas “.

5. Rohit Bhargava, Influential Online Marketing

“As pessoas compram expertise. Se eu tivesse de escolher uma diferença entre o modo como a maioria dos negócios B2B operam  em relação à empresas B2C, seria essa. . Enquanto você pode comprar uma caixa de biscoitos ou mesmo uma câmera digital por causa de recursos ou gosto, a maioria das vendas B2B baseiam-se em demonstrar algum tipo de especialização, seja em um tipo de serviço ou na categoria de um produto que você está fornecendo. Depois de perceber esse fato, a lição para a utilização de mídias sociais de forma eficaz é clara: se você pode demonstrar os seus conhecimentos através das mídias sociais, você pode ter um impacto mensurável sobre seus esforços de vendas.

Felizmente uma das coisas que a mídia social pode fazer é tornar o seu expertise visível para todo o mundo. White papers podem ser amplamente substituídos por blogs e videos online. Quando você considerar as mídias sociais como uma forma de ampliar e comprovar sua experiência, as possibilidades são vastas.  Em um mundo como o do marketing B2B, onde a reputação e credibilidade são vitais para ajudar a selar negócios, as mídias sociais estão quase se tornando uma necessidade. ”

6. Seth Godin, Seth Godin’s Blog

“Mídias sociais não se tratam de você, mas sim deles.”

7. John Jatsch, Duct Tape Marketing

“Acho que eu diria que é encontrar maneiras de fundir as ferramentas de mídia social com engajamento offline. É tornar um encontro com alguém em um evento, algo mais. Se conectar com ele tembém no LinkedIn ou Facebook  e tornar a relação o mais natural possível para se comunicar com eles até a hora de propor algum negócio. É levar os perfis de seus clientes nas mídias sociais para o CRM, para ajudar o pessoal de vendas a entender mais sobre eles, dia após dia, para o próximo ciclo de contatos.

8. Valeria Maltoni, Conversation Agent


“Meu conselho B2B é – aprender a ser humano novamente.  Muitos vendedores em empresas B2B tendem a esquecer que cada cliente que gostariam de atrair e reter é uma pessoa. Usam jargões de marketing para a criação de blogs que são meros locais de republicar os comunicados de imprensa – que são twitados como links – um vendedor B2B pode aprender a ser mais espontâneo e tornar melhores as ligações com os clientes. ”

9 Jessica Faye Carter, Technicultr

“As empresas de B2B se beneficiam mais da mídia social quando eles não tentam imitar as estratégias de envolvimento dos seus congeneres B2C. Certamente eles devem envolver os clientes usando a mídia social, mas o grau de engajamento e de estilo, provavelmente são diferentes, dependendo dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa. Empresas B2B também podem aproveitar as melhorias na interação cliente-empresa provocada pelas mídias sociais, incluindo experiência com usuários, discussões em tempo real, e a integração das mídias sociais com as práticas de negócios existentes para criar novos produtos e serviços oferecidos. ”

10. Todd Defren, PR Squared

Ter um objetivo: quando se trata de engajamento empresarial na Mídia Social, quem não tem uma meta possui grandes chances ter falhar.

Pessoas no lugar certo: só porque o CEO ou diretor de tecnologia tem um grande nome em sua indústria não significa que eles são as pessoas certas para o blog ou twitter da companhia. Pessoas que querem fazê-lo, tem algo a dizer e são boas de relacionamento são mais prováveis de serem bem sucedidas.

Vá além do broadcasting: Mesmo os clientes que estão ativamente a fazer vários projetos (Twitter, blog, página no Facebook) ainda precisam de mais esforço para alcançar o engajamento ideal. O pessoal de marketing muitas vezes ainda usa o modo de broadcasting. O marketing B2B em mídias sociais é mais do que dar RT’s e replies, se trata de ter um diálogo, e não de “olha para a gente!”

Criar e distribuir um conjunto de orientações de Mídia Social para os empregados: Mesmo que a empresa ainda não iniciou a colaboração com as redes sociais de uma perspectiva corporativa, isso não significa que os funcionários não o fizeram, é preciso orientá-los a ter um espírito positivo e transparente. ”

11. Brian Solis, BrianSolis.com

“Muitas pessoas podem não perceber isso, mas o B2B é a principal fonte de lições de mídia social para mim. Se é horizontal, vertical, mainstream, ou long tail, mídia social começa não apenas com escutar, mas com pesquisa e análise. Toda experiência em B2B é reveladora e educativa quando a pesquisa serve como catalisadora para a estratégia, os meios de programação, engajamento e métricas.

Recentemente, fui solicitado a ajudar uma empresa B2B importante a fazer o processo de engajamento no Twitter. Eu trabalhei com a equipe para compilar uma lista de palavras-chave relacionadas à marca, Depois de vasculhar uma janela de 30 dias de conversas vinculados a essas palavras-chave,mercado, concorrentes e parceiros. Depois de vasculhar uma janela de 30 dias de conversas vinculados a essas palavras-chave, eu só pude atribuir um total de 80 conversas para o mês inteiro, incluindo todos os termos. Eu apresentei os resultados para a equipe, juntamente com os temas associados que cada indivíduo defendida. A resposta foi surpreendente. Segundo a empresa, minha pesquisa era tendenciosa. Eles simplesmente não podiam acreditar que apenas 80 conversas relacionadas com a sua indústria transpareceram no Twitter em um mês. Assim, fui presenteado com uma lista expandida de palavras-chave e minha investigação continuou. Após uma investigação mais aprofundada, o número saltou para 117. Desta vez, porém, decidi pesquisar outras redes, obviamente, essas palavras-chave eram demasiadamente importantes para não representarem qualquer diálogo. Fóruns e outras redes de discussão estavam ativas, o que representava dezenas de milhares de perguntas, respostas, e conversas ativas dentro do mesmo prazo.

Lição aprendida. Vá para onde as pessoas estão interagindo agora.”

12. Mitch Joel, Twist Image

“História verdadeira:  o CEO de uma grande organização e eu estamos tomando café da manhã e ele está me perguntando sobre as implicações da Mídia Social a partir de uma perspectiva de B2B. Como respondo o quão importante aquelas vozes naturais e as conversas estão sendo para os tomadores de decisão, ele começa a rir e me corta. Eis a razão: cerca de um mês antes da nossa reunião, seu CTO veio a ele dizendo ser necessário fazer o upgrade em alguns aspectos no sistema de preços e entregas . Sem ter muito conhecimento do potencial novo fornecedor, o presidente encontrou-se fazendo algumas buscas on-line sobre o que diziam sobre ele. Além do jargão de website corporativo, o CEO encontrou Podcasts, depoimentos no YouTube, blog e Tweets sobre o produto.

Sem conhecimento para realizá-lo, o CEO foi inteiramente dependente das mídias sociais para a sua decisão final. Embora seja fácil pensar que este é um incidente isolado, faça sua própria busca online para “B2B social media” e logo vai perceber que é mais fácil a ligação entre o verdadeiro ROI no espaço B2b do que no B2C.

13. Tara Hunt, HorsePigCow

“É menos sobre as ferramentas e mais sobre a atitude emergente da social web. Aprender a cooperar com seus concorrentes e colaborar com outras pessoas em seu setor para uma melhor experiência para o cliente. Por exemplo, ver que projetos como OpenSocial (Google), Connect Facebook (Facebook) e APIs do Twitter são o que tornam os jogadores poderosos nesse espaço. Ao permitir que seus usuários movam seus dados para outras redes (ou mantê-los em múltiplas redes), eles acabam obtendo mais atividade. Eu tenho defendido um sistema de passaporte único. Ganhe com as necessidades dos clientes colocando-o em primeiro lugar. ”

Abaixo segue um gráfico interessante da eMarketer mostrando diferentes métricas de mídia social para empresas B2C e B2B:


Che x Maricóns



Che x Maricóns

“Sonha e serás livre de espírito, luta e serás livre na vida.” Che Guevara

Você já ouviu falar no cara. Em 1960 um fotógrafo cubano o imortalizou no retrato mais reproduzido do século 20. Ele é o guerrilheiro revolucionário mais famoso do mundo. No ano passado, 41 anos depois da sua morte, Gisele Bundchen desfilou nas passarelas de Paris usando uma calcinha tomada pela sua imagem. A belíssima Angelina Jolie tatuou o seu rosto em um lugar que ninguém pode ver, a não ser o Brad Pitt. Você provavelmente já viu o seu retrato estampado em milhares de camisetas de estudantes, bonés de baseball e bonequinhos para crianças. O nome dele é Che Guevara, um dos líderes da revolução que mudou a história de Cuba para sempre.

Che não foi nenhum Gandhi.

Enquanto o líder indiano acreditava na Teoria da Não Violência para mudar o mundo – e de fato conseguiu ao libertar a Índia dos ingleses sem derramar uma gota de sangue, Che acreditava na Bala como Ferramenta de Mudanças – além da escrita, da palavra e da sua ética particular.

Os mais críticos dizem que a Revolução Cubana liderada pelo triunvirato Che, Fidel Castro e Raul Castro matou 100 mil pessoas quando tomou o poder em Cuba, outros dizem que foram 200 mil mortos, e outros mais conservadores falam de 10 ou 20 mil. Sabe-se comprovadamente que Che assinou pessoalmente a sentença de fuzilamento de pelo menos 4 mil cubanos seguidores do regime que ele botou para correr.

Che não fazia questão alguma de esconder as matanças. No seu discurso feito na ONU em Dezembro de 1964, ele disse, “Nós fuzilamos, e continuaremos a fuzilar o quanto for necessário”.

Quando eu era criança, eu tinha medo dos comunistas. Eu me lembro de alguém dizendo na escola ou na televisão ou em alguma reunião de família, que na União Soviética as pessoas tinham que dividir suas casas com outras famílias; do nada, no meio da noite, a polícia obrigava as famílias a dividirem suas camas com outras pessoas, e quem não topasse a parada era comido pela polícia comunista. Esse mito circulava no Brasil na década de 80!

Imagine então o medo que tomou conta do mundo ocidental quando um grupo de guerrilheiros vestidos como militares mulambentos, gritando hinos revolucionários, destronou políticos de gravata com terno branco e fala mansa em 1959.

Mas nem todos ficaram com medo da revolução de Cuba.

“Eu acredito que não existe nenhum país no mundo incluindo todos que foram colonizados, onde a exploração econômica e humilhação foram piores do que em Cuba, em parte devido as políticas dos EUA durante o regime Batista. Eu aprovei a proclamação que Fidel Castro fez em Sierra Maestra, quando ele justificadamente clama por justiça e pelo fim da corrupção em Cuba. Eu vou até mais longe: de alguma maneira a Era Batista foi a encarnação de um grande número de pecados por parte dos EUA. Agora nós temos que pagar por esses pecados. Com relação ao regime Batista, eu estou de pleno acordo com os revolucionários cubanos. Que isso fique bem claro. John F. Kennedy, Presidente dos EUA em entrevista para Jean Daniel, 24 de Outubro de 1963

Que fique também bem claro que eu estou falando o tempo todo sobre negócios, marketing, comunicação, percepção e liderança.

No dia 22 de Novembro de 1963 em Dallas, a céu aberto, os assassinos de Kennedy resolveram mandar um recado a toda nação americana: “Aqueles que são contra a guerra do Vietnam ou a favor dos revolucionários de Cuba não tem nenhum futuro nos EUA”.

A ironia disso tudo é que Che e Fidel Castro não eram comunistas. O comunista da época era o Batista, o ditador que eles derrubaram. Batista era apoiado de um lado pelo Partido Comunista de Cuba e consequentemente pela União Soviética, e do outro lado pelo pior dos EUA na figura de mafiosos e empresários americanos safados que vinham se aproveitando do espírito corrupto de Batista para roubar, assaltar e ganhar dinheiro em cima de uma ilustre e desconhecida ilha caribenha fincada no meio do pacífico.

A história do Brasil não é muito diferente da história de Cuba. Nesse exato momento em algum lugar distante nesse brasilzão, você encontra algum político safado se vendendo para algum homem branco da pior espécie em troca de terras ou concessões para que o homem branco safado possa ganhar muito dinheiro a custas de oportunidades que vão deixar os mais pobres de fora.

Che e Fidel Castro não eram comunistas, eles eram revolucionários. Eles não tinham rabo preso com ninguém, nem com EUA e nem com União Soviética. Por conta disso, eles eram imprevisíveis. E isso deixava todo mundo de cabelo em pé. Ninguém sabe ao certo qual será o próximo passo de alguém que não deve nada a ninguém. A sociedade em que vivemos não gosta de gente assim. Mas é exatamente isso que faz de alguém um verdadeiro revolucionário, não ter rabo preso nem com a direita nem com a esquerda. O verdadeiro revolucionário tem rabo preso com a causa que tanto defende, com o objetivo que tanto quer atingir.

O revolução de Che era sobre devolver a ilha para os pobres que foram obrigados a se submeter a trabalhar em sub-empregos para os invasores gringos apoiados pela ditatura de Batista.

Che é tão cultuado no mundo inteiro quarenta anos depois da sua morte porque entre outras coisas, ele tinha apenas 30 anos de idade quando venceu a revolução Cubana a frente de 200 guerrilheiros maltrapilhos e empreendedores contra o exército de 40 mil militares funcionários públicos de Batista.

O que você acredita que é mais importante na vida para fazer e acontecer alguma coisa?

Tempo, dinheiro ou energia?

Energia, é claro!

Energia, esse fator X que move as pessoas e as transformam em feras enlouquecidas e incansáveis rumo a um objetivo aparentemente impossível de se realizar para os maricóns meia bomba que eventualmente estão cheios de tempo e dinheiro.

Os guerrilheiros de Che e Fidel Castro passaram por todo tipo de provação no período em que se misturaram com a floresta no meio das batalhas com o exército. Apesar da falta de homens – e frente a possibilidade de enfrentar milhares de soldados do exército cubano apoiados por americanos e soviéticos -, Che sabia que alguns guerrilheiros não tinham o espírito necessário para tocar a revolução em frente. Ele então reunia a tropa para sessões frequentes de deserção forçada.

“Vocês terão outra chance como essa somente daqui um mês”, dizia Che, “Se alguém tá afim de desistir, que desista agora. Dê um passo à frente , largue as suas armas, suas roupas e caia fora. A revolução que estamos fazendo aqui não é lugar para maricóns.”.

Empreendedorismo é para poucos. Empreendedorismo não é lugar para maricóns e suas desculpas furadas sobre porque não dá para fazer alguma coisa. Os maricóns não servem para empreender. Maricóns servem para trabalhar em lugares onde existem tempo e dinheiro de sobra. Maricóns cabem em grandes empresas com grandes escritórios onde é possível se esconder atrás de uma tela de 21 polegadas e fingir que nada está acontecendo e continuar vendendo sonhos enganadores aos ingênuos que acreditam em suas falsas verdades…

Uma pequena e média empresa não pode se dar ao luxo de ter maricóns no seu quadro de empreendedores. Se uma empresa com vinte pessoas tiver quatro maricóns, essa empresa tem 20% da sua força de trabalho com energia meia boca.

Acredite, você precisa de energia. Energia leva ao tempo que leva ao dinheiro.

“Nós fuzilamos, e continuaremos a fuzilar se preciso for”.
Visualize a situação. Che e Fidel ganham a revolução, chegam em Havana, entram no palácio do safado do Batista.

O que eles deveriam fazer em seguida? Ligar para os juízes, advogados, deputados, vereadores, jornais, e polícia local para prender o Batista e sua turma de corruptos?

Como isso seria possível se todos os juízes, advogados, deputados, vereadores, jornais e polícia local também faziam parte da rede de corrupção que mantinham o safado do Batista no poder?

Che fez o que todo brasileiro sonha em fazer: ele emparedou todos os maricóns safados que roubaram a ilha durante 20 anos e passou fogo neles. Em 1959 ainda não havia uma consciência global sobre direitos humanos ou proteção contra corruptos e safados. Hoje essa consciência já existe. Se um deputado safado em um país de terceiro mundo como Brasil rouba 100 milhões de reais do povo, o cara fica solto, não precisa devolver o dinheiro; o cara não perde o mandato, e muito menos é preso, nada acontece com o safado. Nada acontece porque todos aqueles que fazem parte do poder tem o rabo preso com o cara, e então, o cara se livra. Che não queria que isso acontecesse com Cuba, então, ele decidiu empareder os maricóns e passar fogo neles.

Nós aqui do Brasil temos uma imagem ruim de Cuba, Fidel Castro e Che porque – entre outras coisas – a revolução Cubana prejudicou gente poderosa que tem filiais no Brasil. A Igreja Católica Apóstolica Romana, por exemplo, perdeu o seu status de religião oficial em Cuba, e teve que devolver todos os bens que havia acumulado no país quando a revolução ganhou a guerra. Diferente do Brasil, onde somos levados a seguir uma determinada religião, em Cuba a escolha da religião é livre. Como a Igreja Católica Apostólica Romana tem um grande poder no Brasil, sabe-se lá qual é a história que eles vem contando nas últimas décadas sobre Cuba.

É muito fácil para nós da classe média alta de um país como o Brasil que nunca brigou por nada para ter nada dizer que o cara fez alguma coisa errada, entretanto, você precisa considerar as circunstâncias da época, a evolução do ser humano da época, e tudo que havia em volta.

Até Che e Fidel Castro aparecerem no pedaço, Cuba não passava de uma ilhota desconhecida no meio do Caribe. A América Central e o Caribe estão cheios de ilhotas e países como Cuba.

Haiti, Honduras, El Salvador, Guatemala, República Dominicana, Panamá e tantos outros ilustres pobres miseráveis e desconhecidos são explorados e massacrados há décadas pelo homem branco que rouba dessa turma porque eles são exatamente isso: ilustres desconhecidos abandonados pelo mundo.

Quem entre nós liga para o futuro de Honduras, ou El Salvador ou ligava para o futuro do Haiti – até acontecer o terremoto recente? Ninguém. Quando ninguém se importa com gente pobre, quando a humanidade abandona os seus irmãos mais necessitados, o pior do homem branco vai até esses lugares e os transformam em um inferno maior do que já são.

Se a revolução Cubana não tivesse explodido em Cuba, hoje os caras estariam tão ruins quanto o Haiti. O levante dos jovens estudantes revolucionários contra a corrupção, o capitalismo e o socialismo distorcidos por uma ditadura semelhante ao que temos aqui no Brasil, colocou Cuba no mapa e mudou a vida da ilha.

Hoje nós temos a imagem de uma Cuba caindo aos pedaços.

Muitos acreditam que a ilha caí aos pedaços porque Fidel Castro não passa de um comunista safado milionário que explora o povo ou mata a turma que é do contra. Mas não é nada disso. Fora o embargo dos EUA, o que rola por lá é uma questão mais filosófica: Por que viver em uma sociedade que valoriza aqueles que tem dinheiro para trocar o carro todos os anos? Por que viver em uma sociedade onde a muher mais bacana é aquela que troca de geladeira todos os anos? Por que viver em uma sociedade onde a melhor criança é aquela que tem mais Barbies ou mais cartuchos de videogames? Por que eu deveria viver em um lugar onde TER é mais importante do que SER?

Eu sou capitalista. Não me entendam mal. Eu sou a favor do Individualismo, da Liberdade total de cada um de nós ir e vir, do Empreendorismo e da Filosofia da Energia. É por isso mesmo que não é possível negar – como John F Kennedy fez – o valor dos ideais pelo qual Che viveu e morreu.

Na estrada rumo a Havana, praticamente vitoriosos da guerra da revolução, passa por Che um carro esporte conversível vermelho e branco último tipo lotado de seus guerrilheiros, “Ei Che, ganhamos a revolução, vamos invadir Havana!”, gritaram os guerrilheiros em disparada, Che então pede para o motorista do jipe meia boca em que ele estava para acelerar e alcançar o carro esporte. Depois de uma certa perseguição, Che desce do jipe e vai até os guerrilheiros felizes da vida no carro sem capota. “Onde vocês conseguiram esse carro?”, “Nós pegamos da casa do chefe de polícia de Santa Clara” respondem os guerrilheiros, “Então vocês vão até lá devolver. Nós não estamos fazendo essa revolução para vocês entrarem em Havana dirigindo um carro roubado. Voltem para Santa Clara, devolvam o carro, e entrem em Havana a pé.”. Os guerrilheiros deram a meia volta com o carro e voltaram para Santa Clara.

A sociedade em que vivemos é construída todos os dias por homens brancos corruptos em busca de uma oportunidade de explorar os esquecidos, por Maricóns a procura de sombra e água fresca em um local onde ninguém cobra muita coisa deles, e por empreendedores revolucionários que vivem e morrem pela oportunidade de mudar para melhor a vida das pessoas.

Quem é você?

Você é um maricón, um homem branco safado ou um empreendedor?

Qual é a sua revolução?

Você tem alguma?

“Aqueles que não têm coragem de morrer por uma causa, não merecem viver.” Martin Luther King.

Continuo fazendo a diferença e você?

Não viva o sonho dos Maricóns e empresários corruptos.

Viva o seu sonho,isso sim vale a pena!

Fonte: Portal Administradores

Por Ricardo Jordão do blog da BIZREVOLUTION


Insinuante e Ricardo Eletro criam nova gigante do varejo


Insinuante e Ricardo Eletro criam nova gigante do varejo


As redes de móveis e eletrodomésticos Insinuante, da Bahia, e Ricardo Eletro, de Minas Gerais, anunciam hoje a união de suas operações. Juntas, as empresas devem ampliar seus negócios no Nordeste, no Rio de Janeiro e no interior de São Paulo.

A nova empresa terá 480 lojas espalhadas em 17 Estados do país. Com faturamento de R$ 4,6 bilhões anuais, a Insinuante/Ricardo Eletro deverá ser maior do que o Magazine Luiza (faturamento de R$ 3,8 bilhões no ano passado), que ocupa a segunda colocação no ranking do varejo no país, atrás de Pão de Açúcar/Casas Bahia.

O controle deverá ser dividido entre as duas redes -cada uma possuirá 50% de participação. Ricardo Nunes, dono da Ricardo Eletro, deve comandar a nova companhia. Luis Carlos Batista, da Insinuante, fica no conselho de administração.

No ano passado, Nunes disse que seu objetivo era consolidar e não vender a empresa. A rede montou um centro de distribuição em São Paulo e previa abrir mais 50 lojas no interior do Rio de Janeiro em 2010. O faturamento da rede no ano passado foi da ordem de R$ 2,1 bilhões, o que representou um aumento de 28% sobre 2008.

A decisão de fundir as duas redes ocorreu após o negócio entre o grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahia no ano passado. Parceira do BTG Pactual, de André Esteves, a Insinuante foi uma das finalistas para a compra das Casas Bahia.

Fundada em 1959 em Vitória da Conquista, no interior da Bahia, a Insinuante, que começou suas operações com o comércio de calçados, tem cerca de 220 lojas. A Ricardo Eletro, fundada em 1989 em Divinópolis (MG) pelos irmãos Ricardo e Rodrigo Nunes, possui cerca de 240 lojas no país e emprega cerca de 8.000 pessoas.

A concentração no varejo, principalmente após o negócio entre Pão de Açúcar e Casas Bahia, estimula a fusão de redes menores, segundo consultores de varejo. A indústria é contrária ao movimento porque perde poder de negociação e fica nas mãos de grandes clientes.


Steve Jobs entra para a lista dos “30 CEOs Mais Respeitados do Mundo”, compilada pela Barron’s

Por Rafael Fecham |

Steve Jobs entrou para a lista dos “30 CEOs Mais Respeitados do Mundo”, compilada e publicada hoje pela Barron’s. O executivo voltou ao comando da Apple em 1997.


“De iPods a iPads, ele gera dinheiro para acionistas.” — É assim que começa o perfil de Jobs, lembrando que a sua trajetória incluiu um “exílio” da empresa a qual fundou, retornando numa fase em que ela estava quase indo à falência e trabalhando para torná-la uma das mais influentes na cultura americana.

“Embora não seja amado universalmente — empregados da Apple o veneram, mas o temem —, ele é um gênio de turtleneck preta com um estilo de gerenciamento único. A América poderia contar com 1.000 parecidos com ele”, conclui o repórter Eric Savitz.

Para a Barron’s, Steve Jobs vale hoje pelo menos US$25 bilhões dos mais de US$200 bilhões que a Apple representa para o mercado.

Poucos chegarão lá!!


Poucos chegarão lá!!

Abílio dos Santos Diniz nasceu em São Paulo, em 28 de dezembro de 1936. Católico praticante, vai à missa semanalmente e freqüenta a igreja Santa Rita de Cássia, na Vila Mariana, todo dia 22. Sua mãe, Floripes, foi sua principal influência no catolicismo. O pai Valentim iniciou-lhe, desde cedo, no mundo do trabalho e dos negócios. Com fé, conhecimento e determinação, Abilio criou e desenvolveu, junto com o pai, o maior grupo varejista do País, o Pão de Açúcar.

Sua vida é marcada pela paixão esportiva, convertida em ferramenta de autoconhecimento, busca do equilíbrio e evolução pessoal. O primeiro lugar onde se percebeu uma pessoa hábil e se sentiu vitorioso foi debaixo de um gol, nos jogos de futebol de rua no bairro do Paraíso, onde morou durante a infância, ou na Várzea do Glicério, perto da segunda padaria do pai, na Liberdade.

Nesses ambientes, ao longo dos anos 40, Abilio começou a fortalecer seu espírito e seu corpo e também a testar sua capacidade de liderança. O talento de goleiro no futebol, e depois nas lutas, deu-lhe autoestima e consolidou sua crença na capacidade do esporte como atividade transformadora. Começou a praticar atividades físicas com regularidade aos 11 anos, quando ainda estudava no Colégio Anglo Latino, escola onde cursou os dois primeiros anos do ginásio. Sem perder de vista o futebol, aprendeu judô, boxe e capoeira e, ainda adolescente, iniciou-se na musculação e no levantamento de peso, na academia Atlas, em pleno centro de São Paulo.

Abilio conseguia conciliar sua rotina de esportista com suas responsabilidades de estudante. Após o término do segundo grau no colégio Mackenzie, foi para a recém-criada Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 1956. Lá, fez parte da segunda turma da graduação e teve seu interesse despertado pela pesquisa acadêmica na área de Economia.

Finalizado o curso de administração, Abilio pensou seriamente em trabalhar em uma multinacional ou continuar seus estudos de pós-graduação nos Estados Unidos. Chegou a fazer exames para a universidade de Michigan, mas quando já estava de malas prontas, seu pai lhe propôs a abertura de um novo tipo de negócio chamado supermercado. Abilio refez seus planos, assumiu um cargo executivo na empresa e encabeçou o projeto de implantação do primeiro supermercado Pão de Açúcar, inaugurado em abril de 1959, na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, bem perto de onde funcionava a doceira aberta por Valentim onze anos antes.

Começava aí o longo período de vitórias no esporte e de prosperidade na carreira do empresário. Já no ano seguinte, Abilio se casaria com Auri. Juntos tiveram quatro filhos: Ana Maria, João Paulo, Pedro Paulo e Adriana. Os supermercados atraíam a classe média e eram sucesso no Brasil. Em 1963, foi aberta a segunda loja, na rua Maria Antonia, em Higienópolis. Em 1965, adquiriu a rede Sirva-se, pioneira do negócio em São Paulo, junto com o Peg-Pag.

Em 1968, o Pão de Açúcar já contavacom 40 supermercados e 1.642 funcionários e Abilio se firmara como um destacado executivo da empresa, jovem e empreendedor. Também mantinha uma nova rotina esportiva, agora orientada para a velocidade. No final dos anos 60, começou a disputar provas de motonáutica e conquistou o tricampeonato brasileiro, em 1968, 1969 e 1970. Em outras pistas, disputou provas de automobilismo e ganhou, em dupla com o irmão Alcides, as Mil Milhas de Interlagos, em 1970.

Uma importante experiência na vida de Abilio foi sua participação no governo, como membro do Conselho Monetário Nacional, onde, convidado pelo amigo Mário Henrique Simonsen, permaneceu por dez anos, entre 1979 e 1989. Nesse período, contribuiu para buscar soluções para a economia brasileira, mas se afastou excessivamente dos negócios da empresa.

A vida de Abilio tem um ponto de ruptura justamente na virada dos anos 80 para os 90, quando três fatos marcantes mudaram sua visão de si mesmo e do mundo e transformaram sua personalidade. Foram situações traumáticas, que lhe trouxeram ensinamentos e oportunidades de mudança.

O primeiro fato foi o racha familiar causado por problemas sucessórios no Pão de Açúcar que envolvia Abilio e seus irmãos. A tensão só se dissipou em janeiro de 1994, quando foi assinado o acordo que garantiu o controle da companhia para Abilio. O segundo foi o seqüestro, no dia 11 de dezembro de 1989. O empresário passou sete dias no cativeiro, em um cubículo subterrâneo, e eliminou da sua mente a crença de ser um homem inatingível e indestrutível. Finalmente, o último fato foi o quase desaparecimento do próprio Pão de Açúcar, que esteve à beira da falência em 1990.

No enfrentamento desses problemas, Abilio foi bem-sucedido e concluiu que a virtude poderia estar mais na humildade e na tolerância do que na combatividade ou na agressividade, por exemplo. Reafirmou sua profunda relação com Deus. E, nas suas próprias palavras, nasceu um sujeito menos áspero e briguento que passou a compreender melhor o sentido do amor, do autoconhecimento e da religião em sua vida. A raiva e frustração da experiência do seqüestro foram convertidas em alimento para sua elevação espiritual e para seu desenvolvimento afetivo.

O que veio depois da crise do início dos anos 90 foram uma renovada busca do equilíbrio pessoal e o reencontro com o sucesso dos negócios. Com determinação e disciplina, dois de seus traços distintivos, Abilio lançou o Pão de Açúcar em mais um longo ciclo de expansão e lucros. No esporte, o empresário aumentou seu interesse pelas corridas de longa distância e, em 1994, correu sua primeira maratona em Nova York, um de seus maiores orgulhos.

Ainda nesse período, costurou com maestria a sociedade entre o Pão de Açúcar e o grupo francês Casino. Em busca da profissionalização, Abílio abriu mão da presidência executiva do Grupo em 2003, e desde então é presidente do Conselho de Administração do Grupo. Embora lento e às vezes traumático, os primeiros resultados desse processo jásão sentidos pela rede varejista e pela concorrência. Em 2009, o Grupo Pão de Açúcar comprou a rede Ponto Frio. Com essa aquisição, o Grupo hoje possui 79 mil funcionários, 1055 lojas, 75 postos combustíveis e 145 drogarias. Com vendas totais de R$ 26 bilhões em 2008 (número consolidado), a companhia, hoje, está presente em 18 Estados brasileiros e no Distrito Federal.

Em 2000, Abilio Diniz conheceu a economista Geyze Marchesi em um evento do Grupo Pão de Açúcar. Geyze fez carreira na companhia, onde ingressou como trainee em 1996. Ambos reconhecem que o amor que os uniu foi construído por uma relação de amizade e companheirismo: no trabalho, nos esportes, na fé em Deus e nos valores que comungam. Abilio trouxe Geyze para o mundo dos esportes. Por outro lado, Geyze humanizou ainda mais o empresário Abilio Diniz. Casaram-se em 2004. Geyze queria constituir uma família, enquanto Abilio, com filhos e netos, sentia-se realizado. Nesse impasse, porém, o homem que sempre falava de empatia cedeu. Resultado: em 2006 nasceu Rafaela, a primeira filha do casal. E para alegria da casa, no dia 04 de novembro nasceu Miguel, com 49,5 centímetros e 3,2 quilos.  Atualmente, o empresário divide seu tempo entre a presidência do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar, a vida familiar, as atividades físicas e porque não dizer, a disseminação da boa qualidade de vida no Brasil.