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Apartamento 4 quartos no bairro do Carmo – Mont Serrat – Canopus


Apartamento 4 quartos no bairro do Carmo – Mont Serrat – Canopus 

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Ao lado de shoppings e comércios – com acesso fácil a bancos, supermercados, padarias, lavanderias, colégios, escolas de natação, idiomas, etc. Aptos de 162 m², 4 quartos, sendo 2 suítes e 2 semissuítes, varanda, 3 vagas de garagem e lazer completo.

Clique nas fotos para ampliar:

Investimento no setor hoteleiro de BH – BRISTOL CENTER


Investimento no setor hoteleiro de BH vai muito além da demanda para a Copa do Mundo Construtoras de imóveis residenciais apostam no segmento e acreditam que há espaço para crescer com a capital se consolidando no turismo de negócios

 

 

testeHá mais de 10 anos não se via um hotel ser erguido em Belo Horizonte. Por ser um empreendimento caro, torna-se desafio emplacar um projeto. O cenário mudou temporariamente com a Lei Municipal 9.952, de 2010, voltada para a Copa do Mundo, que aumentou em até cinco vezes o potencial construtivo dos terrenos, tornando possível a ocupação de áreas nobres, inclusive, onde o preço do metro quadrado inviabilizava o investimento. A iniciativa que vai elevar a oferta de leitos para turistas chegou ao fim, mas as construtoras que enxergam além do evento esportivo já esperam uma nova oportunidade para ajudar a cidade a se consolidar como capital do turismo de negócios.

Somam-se hoje 34 empreendimentos hoteleiros em construção na cidade. “Vamos ter um ciclo novo de ofertas e a demanda vai se adequando a partir daí, mas os melhores hotéis vão manter uma boa performance mesmo depois da Copa do Mundo”, aposta o consultor estratégico na área de desenvolvimento de novos hoteis Maarten Van Sluys, da JR & MvS Consultores Especializados. O especialista acredita que prédios modernos, bem localizados e com preço convidativo devem atrair hóspedes sem depender da movimentação gerada por grandes eventos. Os hotéis antigos, por outro lado, poderão ter dificuldade para se manter na ativa, já que a concorrência ficará mais acirrada.

BRISTOL CENTER HOTEL

Minas Gerais é o segundo polo turístico do Brasil. Um estado com estabilidade e grande expectativa de crescimento nos próximos anos. Sede dos jogos da Copa das Confederações em 2013, será destaque na organização da Copa do Mundo de 2014. Belo Horizonte tem o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros.

Fundada há 25 anos em Minas Gerais, a Rede Bristol de Hotéis é referência em tradição, qualidade e comodidade. Com mais de 20 hotéis em construção no país, até 2014, a rede tem capital 100% nacional e tem oferecido a seus investidores alta rentabilidade, taxa de ocupação acima da média do país e baixo custo operacional, além de toda a credibilidade, transparência e a confiança da marca Bristol.

BODAS DE PRATA! 25 ANOS ADMINISTRANDO HOTÉIS NO BRASIL

 

Clique aqui para conhecer o BRISTOL CENTER HOTEL

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O Bristol Center Hotel é conveniado com as maiores empresas do país, o que garante ocupação durante todo o ano.

As outras bandeiras internacionais te mostram a simulação da ocupação, diária e rentabilidade. A mineira Rede Bristol te apresenta a realidade. Acompanhe os gráficos das unidades Bristol já existentes em Belo Horizonte.

A Rede Bristol faz parte da Allia Hotels, a maior rede brasileira de hotéis.

Com mais de 60 anos de experiência acumulada, a Allia Hotels conta com 34 hotéis em operação, mais de 3.000 unidades habitacionais (UHs) e cerca de 1.600 colaboradores. Em número de hotéis, está posicionada como a terceira maior rede do país, com presença em cinco estados brasileiros: Maranhão, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, além do Distrito Federal.

A Allia Hotels traçou um plano ousado de expansão, com a captação de cerca de R$ 1 bilhão para, até o fim de 2015, operar 80 hotéis, com a abertura de novos empreendimentos e a modernização dos atuais.

INVESTIDOR

Saiba porque investir no Bristol Center Hotel.

  • Arquitetura
    O Bristol Center Hotel se tornará o referencial arquitetônico da região.
  • Perto de tudo
    A localização é estratégica, de fácil acesso aos principais corredores de tráfego e com facilidade de deslocamento para toda a cidade.
  • Eventos
    Os eventos internacionais que se aproximam colocarão a cidade em evidência mundial, no centro dos acontecimentos. E Belo Horizonte, hoje, já é um importante centro de feiras e congressos.
  • Turismo de negócios
    Há uma crescente demanda por hospedagem em hotéis em Belo Horizonte, resultado do turismo de negócios, que aumenta a cada ano. Estar próximo dos locais de eventos e das facilidades de transporte que existem no entorno é um excelente benefício.
  • Vantagens
    Além de estar numa região carente de novos hotéis, o Bristol center Hotel tem o melhor preço entre os lançamentos hoteleiros da sua categoria. É o respeito a você, ao seu bolso, ao seu investimento. Porque só quem compra bem pode ter o melhor retorno.

Bristol Center Hotel. Onde todo mundo vai estar e você também não pode perder.

Boulevard Arrudas com Carijós, ao lado do Parque Municipal.

Para quem viaja a trabalho, é fundamental evitar perder tempo com grandes deslocamentos. O Bristol Center Hotel fica próximo de tudo e ao lado dos principais corredores viários da cidade:

  • Ao lado do Parque Municipal, do Palácio das Artes, da Serraria Souza Pinto e da área hospitalar.
  • Próximo da Praça da Estação, da Estação Central do Metrô, do Museu de Artes e Ofícios, da Praça Sete, da Prefeitura e dos Correios.
  • Próximo aos shoopings Boulevard, DiamondMall, Cidade e dos principais bancos, bares, restaurantes, universidades e supermercados.
  • A poucos minutos da Rodoviária de Belo Horizonte e do Mercado Central.
  • Localizado na Linha Verde e com fácil acesso ao Aeroporto de Confins.

A localização é um grande diferencial do Bristol Center Hotel.

  • 16 pavimentos
  • Área construída de 11.465 m²
  • 200 apartamentos
  • Internet banda larga e wireless livre em todo o Bristol Center Hotel
  • Equipe capacitada, envolvida no atendimento 24 horas
  • Fitness Center
  • Salões para eventos
  • Estrutura completa para convenções, palestras e seminários, com 340 m²
  • Restaurante de cozinha internacional
  • Cobertura com piscina de borda infinita
  • Apartamentos confortáveis e espaçosos
  • TV a cabo
  • Café da manhã com quitutes mineiros – incluído na diária
  • Serviço de lavanderia
  • Garagem coberta rotativa
  • Espaço sob o Viaduto Santa Tereza
  • Paisagismo imponente
  • Obras iniciadas

 

 

Projeto de Corredor Ecológico já tramita na ALMG


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Deputado Fred Costa apresenta proposta de criação do Corredor Ecológico do Vale do Mutuca, uma reivindicação de ambientalistas e estudiosos do assunto que querem a preservação ambiental e a garantia da sobrevivência de espécies da fauna e da flora do ecossistema da área Sul da RMBH.

Já está na Comissão Constituição e Justiça da Assembleia de Minas, desde o último dia 14 de outubro, o Projeto de Lei nº 4.590/2013, de autoria do deputado estadual Fred Costa (PEN) (foto), que dispõe sobre a criação do Corredor Ecológico do Vale do Mutuca. O relator é o deputado Dalmo Ribeiro Silva e o deputado Fred Costa se articula dentro da ALMG para que o projeto seja votado ainda esse ano.

A criação do corredor ecológico (CE) ligando o ecossistema do Rio Paraopeba ao ecossistema do Rio das Velhas, em Nova Lima, é uma reivindicação de ambientalistas e dos associados da Associação para Proteção Ambiental do Vale do Mutuca (Promutuca) que têm se empenhado para garantir a proteção e preservação da fauna e a biodiversidade na região. Ambientalistas e estudiosos do assunto creditam que a criação desses corredores entre as áreas de preservação ambiental é o único feito que poderá garantir a sobrevivência de espécies – ou o que restou delas – e da flora do ecossistema da área Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O projeto

No projeto, o deputado Fred Costa, quer que “fique reconhecido e instituído o Corredor Ecológico do Vale do Mutuca, em conformidade com o inciso XIX, do art. 2º, da Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, e institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza”.

Para Fred Costa, a criação do corredor ecológico do Vale da Mutuca é de suma importância para a preservação da fauna, biodiversidade e do meio ambiente como um todo. “Abracei esta ideia, pois acredito que é a maneira mais eficaz de preservar a biota que interliga as bacias do Rio das Velhas e do Rio Paraopeba. Ao se reconhecer o Vale do Mutuca como corredor ecológico resguardar-se-á a vegetação florestal presente sob o viaduto da bacia do Córrego do Mutuca, a própria a Bacia, a mata ciliar presente no entorno do Córrego do Mutuca, o lençol freático da Bacia e as águas da Bacia do Córrego Mutuca. Os corredores ecológicos reconhecidos são uma vitória para a população de uma maneira geral já que proporcionam e resguardam o deslocamento de animais, a dispersão de sementes, o aumento da cobertura vegetal e o bem estar das populações de sua área”, afirmou o deputado.

Objetivos

O projeto em tramitação na ALMG define os seguintes objetivos: “propiciar a interligação entre as Bacias do Rio das Velhas e do Rio Paraopeba; propiciar a preservação ambiental da Bacia do Córrego do Mutuca; preservar o ecossistema local do Vale do Mutuca; proteger o meio ambiente e o patrimônio natural e paisagístico do Vale do Mutuca; preservar os recursos hídricos do município de Nova Lima; impedir a contaminação do lençol freático da Bacia do Córrego do Mutuca; impedir a contaminação das águas da Bacia do Córrego do Mutuca; permitir a conectividade entre fragmentos de áreas naturais; inter ligar as unidades de conservação; possibilitar entre as unidades de conservação o fluxo de genes e o movimento da biota; facilitar a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas; mitigar os efeitos da fragmentação dos ecossistemas; proporcionar o deslocamento de animais, a dispersão de sementes e o aumento da cobertura vegetal e proporcionar o bem-estar das populações de sua área”.

Para garantir o sistema de gestão do Corredor Ecológico do Vale do Mutuca, o deputado defende a composição de “forma colegiada e paritária, pelas autoridades públicas estaduais e representantes de entidades ambientalistas não governamentais, entidades de classe, de empresas e de condomínios residenciais inseridos no corredor”, enfatiza.

Fonte: Jornal do Belvedere